Quinta Abril 25 , 2024
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Amil Assistência Médica Internacional - Proposta Comercial de Patrocínio Cultural e de Responsabilidade Social - Livro: "Você Pode Fazer a Reforma Educacional, no País, na Escola e na Família"

Proposta Comercial de Patrocínio Cultural e de Responsabilidade Social

 

“VOCÊ PODE FAZER A REFORMA EDUCACIONAL, NO PAÍS, NA ESCOLA E NA FAMÍLIA"

Claudio Mendonça

Autor do Livro “Solidariedade do Conhecimento” – 2006. Ao Livro Técnico;

Advogado formado pela Uerj,

Chefe de Gabinete Parlamentar na Assembléia Nacional Constituinte (1988);

Secretário Municipal de Fazenda e Administração (Resende, 1989-92);

Vereador (Resende, 1993);

Secretário de Estado e Presidente do Conselho Estadual de Educação (1994);

Assessor de Planejamento da Secretaria Municipal de Educação (Niterói, 1998);

Coordenador das áreas de Fazenda e Administração do Estado do Rio de Janeiro (1999-2002);

Consultor do Banco Mundial (2002);

Presidente da Fundação de Apoio à Escola Técnica do Rio de Janeiro-FAETEC(2003);

Secretário de Estado de Educação do Rio de Janeiro (2004-2006);

Atualmente é Presidente da Fundação Escola de Serviço Público FESP-RJ (2007);

Membro do Conselho de Análises Econômicas e Sociais do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio RJ – 2008);

Presidente Interino da Fundação Centro de Informação e Dados do Rio de Janeiro – CIDE (2008);

Membro do Conselho Estratégico de Informações do Rio de Janeiro, Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (2008).

Introdução

 

Os professores costumam fazer declarações que revelam um enorme ressentimento com a sociedade em geral diante do fato de se sentirem solitários na tarefa de educar. De fato, as pesquisas de opinião que abordam o tema, revelam que cada dia é maior a desoneração de responsabilidade dos pais em relação ao processo educacional de seus filhos. A população deseja uma escola que ensine gramática, regra de três, disciplina, limites, valores humanos e hábitos de higiene.

Professores, por seu turno, se sentem vítimas de alunos “desinteressados” e “bagunceiros” que não reconhecem seu esforço profissional e acadêmico levando-se em conta ainda os baixos salários. Os lamentos formam coro na sala dos professores e vários alunos são considerados um problema que vai ser enfrentado com muita nota baixa até consolidar a repetência. É o momento do acerto de contas. O estudante frequentemente arrasta as suas dificuldades de aprendizagem, sem nenhum apoio, através de todo o ensino fundamental. Mal alfabetizado, tem baixas habilidades de interpretação de texto e isso vai afetando de forma progressiva todas as disciplinas.

Da geografia à matemática a não aprendizagem de um conteúdo acaba por impedir a assimilação de outro. Com isso, as aulas que quase sempre são monótonas, ficam cada vez mais desinteressantes. Conversar e brincar com os colegas torna-se irresistível. A alternativa seria ficar quase 800 horas por ano sentado em silêncio, numa cadeira desconfortável, ouvindo uma palestra sem entender quase nada do que se diz. O problema parece estar enraizado estar enraizado em nosso sistema educacional.

Diante desse quadro, a inserção de equipes multidisciplinares no ambiente escolar é iniciativa ainda rara em nosso país, mas vem ganhando espaço como política pública em diversas outras nações e pode se transformar em importante aliado de pais, professores e estudantes. O psicólogo e estudantes. O psicólogo apóia jovens com dificuldades de aprendizagem que vão das graves crises familiares até uma não diagnosticada dislexia. O psicopedagogo orienta o professor a mudar a atitude em sala de aula e auxilia na construção de planos individuais de estudos para que o aluno supere dificuldades cognitivas específicas e passe a acompanhar a turma. O fonoaudiólogo consegue desenvolver a capacidade de atenção, concentração e memória, importantíssimas para o processo de aprendizagem. O assistente social desempenha um papel decisivo no enfrentamento de problemas sócio-econômicos que levam o aluno a perder e abandonar a escola. Estamos tão atrasados nesse campo que ainda em grandes urbanos existem milhares de crianças com atraso escolar por que simplesmente ainda não foi diagnosticada a necessidade de se utilizar óculos de grau! Longe de pretender ser a solução para o problema educacional brasileiro, a presença desses profissionais de forma sistêmica no ambiente escolar pode forjar mudanças de atitude, romper a solidão do profissional do magistério e promover importantes alianças em benefício do sucesso escolar.

O texto acima revela um exemplo de opinião que, se difundida, pode ajudar as autoridades, pais, comunidade educacional e formadores de opinião a realizar medidas que levem os estudantes das redes públicas e até de rede privada à um melhor desempenho educacional. Quando uma nação Roma conta por decisão colocar a demanda por qualidade da educação à frente de suas prioridades começam a se criar as condições necessárias à reforma educacional. Esse processo só será bem sucedido se envolver a sociedade. A classe política precisa entender, e isso só vai acontecer com a mudança do paradigma de eficácia educacional, que o que é essencial na escola está invisível. Que não adianta tratar da merenda, do transporte e do uniforme sem enfrentar o problema da escola que insiste em ter foco no ensino ao invés de priorizar a aprendizagem. A reforma educacional é o caminho para o enfrentamento das graves crises internacionais do capitalismo como a que estamos vivendo hoje, à medida que forma um capital social capaz de resistir às flutuações do mercado volátil e especulativo. Esse patrimônio de conhecimento, capacidade de trabalho e alta produtividade é que tem sustentado a reconstrução das nações devastadas por guerras, cataclismas e outras situações de grave colapso social.

O Deputado Gastão Vieira, Presidente da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados em artigo sobre educacional publicado em 2007 em seu site definiu a importância do tema:

“Reformas profundas em educação não são fáceis de empreender, muito menos de manter no curso. Não é por acaso que poucos países conseguem mudar de posição no marketing mundial, ou mesmo de lograr avanços significativos. Ademias, reformas verdadeiras e profundas levam tempo para amadurecer e para dar frutos – um país impaciente e com mentalidade de curto prazo dificilmente oferece terreno propício para que elas vinguem.”

Já Stephen P. Heyneman, Professor de Internacional Education Policy da Vanderbity é categórico ao afirmar que:

“Reforma educativa não é mera melhoria da educação uma reforma requer mudanças em estruturas, filosofia ou mecanismos de governança.”

No mesmo sentido Cláudio Moura Castro,

“Mas há uma advertência séria nisso tudo. Educação e escola não é assunto e governo, mas de todos. O governo pode decidir se equação do segundo grau entra no currículo ou se Camões sai. Mas o governo não pode criar escolas boas em apoio da sociedade civil. Escola boa se faz por decreto, mas pela vontade coletiva do povo.”

A Educação é o único meio de oferecer mobilidade social aos milhões de jovens brasileiros que anseiam por uma oportunidade na via, um emprego com carteira assinada, uma perspectiva de carreira, de constituição de uma família, de um futuro melhor que seus pais tiveram no passado.

E ainda Gláucia Villas Boas do PREAL – Programa de Promoção da Reforma Educativa na América Latina e Caribe:

“Desde que a pedagogia do iluminismo fez da educação um meio de transformação social, a distribuição mais equânime dos bens de educação tem sido vista como uma das soluções possíveis para o problema das desigualdades sociais.

Diversos países buscam a melhoria de seu sistema escolar, cuidando para que o ingresso de crianças e jovens nos diferentes níveis escolares seja justo e corrija diferenças de casse, gênero e etnia. No patamar superior dos sistemas de ensino, encontra-se, em alguns países, a universidade. A formação em nível universitário não é obrigatória. Mas, a demanda pela obtenção do grau universitário tem crescido.

 

Existem hoje no Brasil mais de 2 milhões de estudantes, em instituições públicas (aproximadamente 35%) e privadas (65%). Depois de um período de mais dez anos de estagnação (1981 – 1994), houve uma retomada sensível do crescimento do número de matrículas no ensino superior, que resultou da maioria do ensino médio, cujas matrículas aumentaram em 57% nos anos de 1991-1995; o aumento se deveu, também, ao crescimento do número de jovens na faixa entre 18-24 anos, denominada “onda jovem”, provocada pela diminuição do índice de fecundidade da população brasileira. Enquanto em 1990 o número de matrículas na graduação era de 1 520 080, em 1999, atingiu 2 369 945. Contudo, comparado a países onde o sistema de ensino inclui a formação superior, o país atende a um percentual pequeno da faixa de jovens, entre 18 e 24 anos (19 milhões) que poderia estar sendo preparada para o exercício de atividades profissionais naqueles instituições: cerca de apenas 10% em contraste com países em que 50% ou mais jovens estão matriculados em cursos superior.”

O Boletim Educacional AMIL desenvolvido durante o biênio 2006 e 2007 foi, sem dúvida alguma, uma contribuição importante para a formação de uma opinião pública favorável à reforma educacional. Recebemos diversos emails, comentários em reuniões e até em seminários onde pessoas pertencentes à comunidade educacional e ainda, pais, autoridade e pessoas do povo expressaram seu entusiasmo com os temas levados.Nesse sentido, transcrevo o email enviado pelo Sr. Paulo Bath da Rádio CBN:

Claudio,

Deixamos registrado o quanto aprendemos com as colocações das questões educacionais desenvolvidas por você a frente deste Boletim de Educação. Por diversas vezes já ouvi comentários de outras pessoas (ouvintes e clientes) que falaram sobre o que é informado e divulgado pelo boletim, mostrando as realidades de situações e condições em que se encontram a educação no nosso país.

Tenho certeza que este é um Boletim onde a pesquisa e a investigação são fundamentais para o seu ótimo desempenho e sucesso no mercado. Além da perfeita dicção e interpretação de você Claudio. É um produto de grande qualidade.

Foi um grande prazer trabalhar com vocês. Um grande aprendizado.

Grato,

Paulo Bath.

 

A obra que se pretende financiar consagra mais de dez anos e estudos e trabalhos escritos sobre a reforma educacional pesquisando o problema da educação brasileira e desenvolvendo estudos comparativos com diversas nações do mundo. A obra pretende demonstrar numa abordagem inédita, que todos podem realizar a reforma educacional. Desde as iniciativas de reforma que acontecem em casa no relacionamento entre pais e filhod, até nas escolas, cidades e governos. Cada cidadão pode se transformar na mola propulsora dessa mudança trazendo novas atitudes para o interior do convívio familiar, para as salas de aula, as redações de jornal e os gabinetes dos membros dos poderes executivo, legislativo, judiciário e ministério público. Essa compreensão pretende romper com o mito de que quem faz a a transformação da educação é o governo. E que deste é a única responsabilidade pela qualidade da educação. Como diria o Professor Darcy Ribeiro com quem tive o privilégio de trabalhar: “A construção da Escola Honesta”.

O Projeto Editorial:

Trata-se de um livro que pretende ser de referência no sentido de permitir a consulta ao longo do tempo e encontra-se dividido em duas partes: A primeira narra experiências à reforma educacional e a segunda a totalidade dos boletins anteriormente produzidos. Estes, no entanto, estão sendo revisados e com a redação alterada para mudar da linguagem de rádio para a escrita.

Os textos sobre países foram objeto de missões de estudo e pesquisa onde tive a oportunidade de conversar com autoridades, especialistas e mesmo visitar unidades educacionais em busca dos fundamentos de cada experiência educacional. Os textos não se dirigem exclusivamente a especialistas no tema, ao contrário, pretende ser de fácil leitura a qualquer pessoa. Estamos enviando um draft do trabalho até aqui produzido.

Serão aproximadamente 250 páginas, com apresentação, prefácio e alguns anexos, como matérias de jornal e artigos publicados em veículos de grande circulação. Nosso objetivo é ter tanto capa, contracapa como miolo em quatro cores para valorizar fotos e gráficos. Um texto da AMIL, proposto pelo autor, integrará as primeiras páginas registrando o interesse da empresa em difundir e estimular a reforma educacional tão importante à sociedade brasileira. O objetivo principal do livro, além de seu conteúdo técnico, é demonstrar ao leitor que a reforma educacional deve envolver a população e pode ocorrer no microcosmo do lar, na escola e em extensão nacional. Diversas atitudes do cidadão, pai ou responsável, podem trazer as mudanças no processo educacional.

Equipe envolvida:

 

Diversos profissionais estão envolvidos no trabalho.

Duas pessoas atuando na atividade operacional e de pesquisa, ambas, orientadas por mim. Quatro revisores trabalharam nos textos em momentos e tempo diferentes e somente dois na totalidade do livro. Um diagramador que, inclusive, fará a proposta de capa e um fotógrafo também atua na empreitada.

O Professor Carlos Guimarães, Diretor do Instituto Superior de Administração Pública, aceitou a tarefa de escrever o Prefácio.

Outros aspectos:

Como a AMIL irá realizar o patrocínio cultural da obra classificaremos a mesma na novíssima tendência mundial de difusão do conhecimento intitulada em inglês de Copyleft.

Na definição da Wikipédia:

"Copyleft" é uma forma de usar a legislação de proteção dos direitos autoraia com o objetivo de retirar barreiras à utilização, difusão e modificação de uma obra criativa devido à aplicação clássica das normas de propriedade intelectual, sendo assim diferentes do domínio público que não apresenta tais restrições. “Copyleft” é um trocadilho com termo “copyright” que, traduzido literalmente, significa “direitos de copia.

Richard Stallman popularizou o termo copyleft ao associa-lo em 1988 à licença GPL, De acordo com Stallman¹, o termo foi-lhe sugerido pelo artista e programador Don Hopkins, que incluiu a expressão “Copyleft – some rights reversed.” Numa carta que lhe enviou. A frase é um trocadilho com expressão “Copyright – all right reserved.”usada para afirmar os direitos de autor.

Um projeto (softwares ou outros trabalhos livres) sob a licença Copyleft requer que suas modificações, ou extensões do mesmo, sejam livres, passando adiante a liberdade de copiá-lo e modificá-lo novamente.

Uma das razões mais fortes para os autores e criadores aplicarem copyleft aos seus trabalhos é porque desse modo esperam citar as condições mais favoráveis para que mais pessoas se sintam livres para contribuir com melhoramentos e alterações a essa obra, num preocesso continuado”.

Assim sendo, tanto no site de nossa empresa, como no da AMIL e em outras instituições públicas ou privadas a obra poderá ficar disponibilizada em versão PDF e a inscrição Copyleft com C invertido estará no local apropriado do livro.

Sumário do Livro

Introdução – 9

A EDUCAÇÃO NA COLÔMBIA – 31

CHILE – 1998/2006/2008 – 41

Parte I

Reforma Educacional “Programa de Mejoramento da Calidad de “lãs Escuelas de Sectores Pobres (Programa de las 900 Escuelas) – 41

Quantidade sem Qualidade – 55

Uma Educação em Reforma – 60

IRLANDA – 69

FINLÂNDIA – 77

ESTADOS UNIDOS – 87

Parte II

Boletins de Educação – 111

Características Gráficas:

O projeto de apoio cultural, copia o modelo da indústria do cinema, onde o – expressivo em valores financeiros – apoio cultural não impede a comercialização da obra. A atividade comercial ajudará a difundi-la pela própria capilaridade das livrarias e, eventualmente, em bancas de revista o que permitirá o acesso e o conhecimento da iniciativa. Um número ainda não definido de busdoor será utilizado, da mesma forma como cartazes para divulgação das palestras e noites de autógrafo em diversas cidades do estado do Rio de Janeiro. Essas ações não importarão em qualquer custo para o patrocinador e serão realizadas por ocasião da abertura do ano letivo de 2009, meses de março e abril, e por isso mesmo serão financiadas pela venda de até 3500 (três mil e quinhentos) exemplares a um preço de capa de até R$ 35,00 (trinta e cinco reais). Não existe a possibilidade de realizarmos essa etapa do cronograma ainda esse ano em virtude da grande desmobilização que já esta acontecendo em virtude de estamos já no quatro bimestre escolar.

A patrocinadora fica autorizada a imprimir quantos livros deseje para seu próprio consumo, como, por exemplo enviar para seus clientes e funcionários como brinde de final de ano, podendo o fazer a qualquer tempo e independente de autorização do autor. 

O patrocinado receberá 3.500 exemplares, ficando responsável pela distribuição gratuita de 1.000 para escolas, bibliotecas, Câmaras Municipais, Políticos, Jornais e outras pessoas ou instituições importantes para a formação da opinião sobre reforma educacional. Essa distribuição acontecerá em menos escala no final do ano e em maior número quando do início do ano letivo, já que é o momento onde as atenções ao processo educacional são naturalmente maiores a ao parlamentos municipais já terão concluídos seus processos de renovação.

Clique aqui para baixar o livro completo em PDF

Clique aqui para baixar a Palestra Reforma Educacional em Diferentes Países do Mundo.

Clique aqui e veja as fotos do Lançamento do Livro e Palestras Realizadas.

Clique aqui e faça o download da divulgação em Outdoor do livro.



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Reflexão

Nossas vacilações levam a marca de nossa honradez; nossas certezas, a de nossa impostura. A desonestidade de um pensador se reconhece pela quantidade de idéias precisas que enuncia.
Emil Cioran

 

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