A política educacional brasileira
Na opinião do especialista João Batista de Oliveira, a política educacional brasileira deve levar em consideração a idade dos alunos no nível médio e a diversificação tanto na oferta de cursos quanto nas opções de currículos. Ele afirma que em países como a Alemanha ou a Suíça o público desse nível de ensino tem entre 15 e 16 anos. Com essa idade, apenas 15% dos alunos brasileiros estão nesse estágio. Nos países mais avançados em educação, os currículos não oferecem mais que sete disciplinas, com possibilidades de o aluno fazer as próprias escolhas. Isso reflete a sabedoria de entender que, a partir de certa idade, se os jovens não tiverem opções, simplesmente abandonam a escola. No Brasil, ao contrário, enfatiza-se cada vez mais a “educação geral”, com a inclusão de mais disciplinas acadêmicas nos currículos.
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