Exclusão digital Ritla
As escolas brasileiras, em vez de reduzir a distância que separa quem tem mais, menos ou nenhum acesso à Internet, podem reproduzir ainda mais esse tipo de exclusão digital. É um dos resultados de um estudo que a Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (Ritla) lançou em Brasília. Segundo ele, entre os estudantes repetem-se as mesmas diferenças geográficas, socioeconômicas e de raça que encontramos na população total. Espaços que de veriam promover e democratizar o acesso às novas ferramentas tecnológicas acabam beneficiando grupos privilegiados. Os dados evidenciam que o Brasil experimentou avanços, mas também que existem ainda problemas a enfrentar. Apesar do enorme volume de usuários, acima de 35 milhões, o Brasil, quanto à proporção de sua população total que teve acesso à internet (17,2%), encontra- se na América Latina atrás de Chile, Costa Rica, Uruguai e Argentina; e na 76ª posição entre os 193 países do mundo pesquisados pela União Internacional de Telecomunicações.
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