O Jornal “Clarín” de Buenos Aires publicou a opinião dos especialistas em Educação sobre os videogames. Eles alertavam para dois aspectos: o tempo gasto e o conteúdo dos jogos. Mais de 80% dos jovens argentinos, segundo o jornal, jogam videogames sendo que metade faz isso todos os dias. No Brasil, os números não devem ser diferentes. É recomendado aos pais observarem a classificação indicativa dos games. Sim, da mesma forma que os filmes, os videogames possuem na caixa uma indicação quanto ao conteúdo e a idade recomendável. Os jogos classificados como educativos vendem pouco e os que trazem situações de violência representam metade das vendas. Se por um lado os jogos iniciam as crianças na cultura da informática e estimulam as suas habilidades psicomotoras, por outro lado podem promover valores antisociais, racistas, sexistas e discriminatórios. O importante é que os
responsáveis intervenham e gerenciem a relação dos adolescentes com as tecnologias de entretenimento.