Os latidos da pequena York

Os latidos da pequena York, interferiam na conversa. O barulho dos trovões não eram altos como a intensidade da chuva reclamava, mas cada ronronar vindo do céu, era acompanhado de uma tentativa de acalmar a Chanel, que reagia energicamente e interferia a concentração na fala de ritmo cadenciado, voz baixa e firme daqueles olhos azuis hipnóticos cercado de rugas, que eram como apóstolos de um tempo e da história que emergia de seus lábios. O lugar era totalmente inapropriado para uma conversa que prometia ser profunda e já estava nos capturando as emoções, e nos transportando para outros tempos e outros lugares. Na verdade, eram localidades em volta de nós que a evolução urbana transformou e os fez outros.

 

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